Os questionários de personalidade são preditores menos eficazes do desempenho profissional, não só por questões metodológicas (ou seja, serem medidas autoavaliativas), como também pelo facto de os efeitos da personalidade sobre o desempenho profissional estarem muito mais dependentes do contexto e serem fortemente influenciados por fatores situacionais. Não obstante, a sua utilização continua a ser relevante em contexto de recrutamento e seleção pelo contributo para uma avaliação mais holística.